Eis como numa frase (longa, é certo) se condena a crítica à irrelevância (implícita, mesmo que não conscientemente, fazendo o elogio do marketing):
«(…) embora eu não creia que os leitores deixem de ler os apontados como sobrevalorizados se já gostarem deles nem comecem a ler os subvalorizados só por alguém dizer que lhes deviam prestar mais atenção (…)»*
* Maria do Rosário Pedreira, editora, referindo-se ao célebre dossier do Actual sobre autores sobrevalorizados e subvalorizados.
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