O
Blasfémias (de onde saiu, não esqueçamos, Carlos Abreu Amorim, essa figura) mais cedo ou mais tarde (geralmente bem mais tarde) lá se junta ao português de inteligência média no que toca a considerar
insustentável a presença de certos ministros neste Governo. Foi assim com Relvas, é assim com Machete. Um destes dias até Helena Matos o virá balbuciar.
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