Terão sido estas as últimas palavras de Jane Austen: «
I want nothing but death!» Por sua vez, Rousseau descreve-nos os meandros da agonia de certa mulher cujos derradeiros vocábulos, precedidos de sonoro traque, foram os seguintes: «
Femme qui pète n’est pas morte.» Se houver ainda lucidez para compor a frase final da vida, uns decidem manter a solenidade, outros resolvem quebrar o protocolo. Só a morte persiste em não dizer qual dos dois exercícios mais lhe agrada.
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