Nem sempre os especialistas no tema — como Eckhart Tolle — distinguem com rigor o «agora» enquanto
ponto em que eternamente se está do «agora» enquanto
ponto em que é desejável que se esteja. No primeiro caso, o conceito é de origem factual; no segundo, é de natureza valorativa. Pretende-se, claro, que «ser» e «dever ser» coincidam. Mas há quem acredite «viver no eterno agora onde tudo está bem» e sinta repugnância ao notar que pisou bosta de vaca.
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