Stephen Hawking suscitou burburinho após afirmar, recentemente, que os buracos negros não existem como os conhecemos. Contestando a noção de «horizonte de eventos» (fronteira a partir a qual, graças à intensa força gravítica, nada escapa ao buraco), o físico propõe o conceito, mais flexível, de «horizonte aparente». Um buraco negro — consta — engole tudo em redor, sem sofrer indigestão nem emitir arroto. Hawking nega-o. Enquanto representações mentais, os «buracos negros» parecem ser lugares interessantes para jogar às escondidas.
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