|
Edward Hopper, Cinema em Nova Iorque, 1939. |
Na obra
Da Alvorada à Decadência, Jacques Barzun salienta que estamos numa época em que as formas de arte e de vida parecem esgotadas. Nenhuma novidade se afigura susceptível de contrariar este cenário de tédio e repetição frustrante. O tempo é de inquietações, sem que se vislumbre o caminho a seguir. Mas pode suceder que tal caminho se descubra ao tomar-se consciência de que as formas de arte e de vida são intermináveis reinvenções umas das outras.
Sem comentários:
Enviar um comentário