terça-feira, 16 de abril de 2013
Da impermanência ao nirvana
Publicada por
José Ferreira Borges
Monges budistas aplicam dias, até semanas, na criação de mandalas de areia colorida, que destroem uma vez finalizada a tarefa. Com tais exercícios, procuram mostrar a impermanência da vida e das coisas. Mas há uma alternativa mais exigente — e nem por isso menos reveladora — a esta propedêutica do efémero, capaz inclusive de oferecer antegozos do nirvana. Trata-se de não fazer quaisquer mandalas e de ficar serenamente à espera que elas se façam e desfaçam por si mesmas.
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Parece-me avisado. :)
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