quinta-feira, 14 de março de 2013
Necessidade e contingência
Publicada por
José Ferreira Borges
Quem redija movido por força oculta, dessas que empurram a mente e dirigem a mão, pode esperar transmitir coisas belas, certas, relevantes, mais do que se contasse apenas consigo próprio. Do primeiro exercício brota aquilo a que chamaremos «a escrita necessária». Do segundo, «a escrita contingente». Se bem mo elucida a intuição, este texto é exemplo rematado de escrita contingente. Por isso, não sobrará grande espanto se resultar duvidoso o que aí se diz da escrita necessária.
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