sábado, 9 de novembro de 2013

Erguer o braço

Difícil na elaboração do texto é escolher as palavras de abertura, as de fecho e as que fazem a ligação entre umas e outras. Apesar da contrariedade, aproveitemos esta pergunta de Wittgenstein: «O que resta se eu subtrair o facto de o meu braço se erguer ao facto de eu erguer o meu braço?» Resta a intenção — ou nada. Mas o que geralmente conta é a intenção. Satisfeito com a resposta, Ludwig? Então pode baixar o braço.

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