No dia em que o JN noticiou a morte de Nadir Afonso, a sua manchete cumpria a rotina de informar em letras garrafais sobre um novo assalto ou um novo crime. Para o pintor ficou um quadradinho. Sendo inadequado ter vergonha do JN (porque não sou seu comprador nem seu accionista), tenho vergonha do país que o engendra. E quero que se foda a conversa sobre o país real. Um país, seja ele real ou imaginário, devia ter limites para a bruteza.
Tens razão. Até porque das desgraças costumeiras, estmaos nós fartos! A Nadir, devíamos mais!
ResponderEliminarBeijinhos Marianos! :)