Em Novembro de 1997, enquanto lia o Doutor Jivago e aguardava pelo check in no Aeroporto de Joanesburgo, apercebi-me de um rumor crescente e de um inesperado movimento de pessoas junto a um portão de embarque. A curiosidade venceu e também eu me acerquei do aglomerado: era Nelson Mandela que antes de passar o corredor de segurança parou e, entre aplausos, se deixava fotografar acenando, sorridente, para a pequena multidão.
A minha vida não mudou, depois daquele momento. Mas fiquei sempre com a agradável memória de ter estado próximo de um Mito.
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