Afirma um estudo recente que aos 38 anos (em média) o homem se torna igual ao seu pai: adormece no sofá, ri das piadas próprias, etc. A figura do progenitor, no entanto, constitui aqui um mero artifício retórico: aos 38, o indivíduo entra no «campo dos velhos» — particularismos genéticos são irrelevantes. Uma tal conclusão, bizarra e totalitária, até dá vontade de adormecer no sofá, de rir das piadas próprias — e das anedotas que estudos assim involuntariamente representam.
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